VISITENOS EM NOVA ESPERANÇA

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terça-feira, 30 de março de 2010

ESTEJAMOS LIMPOS PARA VER A DEUS!


Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a
Deus" (Mateus 5:8).

Uma senhora estava saindo de casa para encontrar alguns
amigos aos quais traria para uma visita. Ela deixou seus
filhos em casa com a instrução de que deveriam estar limpos
quando ela regressasse. Disse ela às crianças ao sair: "Aqui
estão as suas roupas e o sabonete. Tomem banho direito e
estejam bem arrumados quando eu voltar". O que ela fez foi
providenciar tudo de que eles necessitariam para estar
preparados quando ela retornasse mais tarde.

Assim acontece com o Senhor. As providências foram tomadas,
a um custo terrível, para que os corações fossem limpos.
Santidade! Deus exige isso. "Sede santos". E Ele forneceu
tudo o que o homem necessitava para cumprir tal exigência.

O Senhor prometeu que voltaria para nos buscar. Ele disse
que deveríamos estar preparados, pois, nos levaria para as
mansões celestiais onde viveríamos para sempre com Ele. Ele
tomou todas as providências para que isso acontecesse.
Deixou-nos um manual de limpeza, orientações para que nossa
vida se tornasse brilhante, e nos estimulou para que não
fôssemos para lugares onde poderíamos nos sujar novamente.

Todos os materiais de limpeza continuam à nossa disposição.
O Seu sangue nos purifica de todo o pecado. O Seu amor nos
mantêm limpos e arrumados. A Sua Palavra nos mostra o
caminho certo a seguir para que não corramos o risco de cair
em uma "vala de engano" que nos tiraria o brilho de Sua
pureza.

Ele vai voltar, e como nós estamos agora? Continuamos limpos
e arrumados? Estamos tranquilos esperando o Seu regresso.
Estamos preparados para recebê-lo com a alegria dos que têm
a certeza de que estão prontos? Estamos absolutamente certos
de que obedecemos às Suas instruções e que nos encontrará
exatamente como pediu que estivéssemos?

Você tem usado o material de limpeza do Senhor ou o tem
deixado de lado?

terça-feira, 23 de março de 2010

DINHEIRO: BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO?


Paulo afirma que o amor ao dinheiro é raiz de todos os males (1Tm 1.10). Por que será que nenhuma sociedade escapa dos grandes males criados pelo sucesso? A resposta estaria no fato que o narcisismo acaba minando todos os valores. O servo dessa preocupação com nosso bem-estar é o dinheiro, que tem a força para nos captar em sua rede, do mesmo modo que um animal é capaz de tirar sua própria perna para se libertar de uma armadilha. Não ignoramos que o dinheiro é um valor que pode abençoar quem recebe ou dá. Paulo escreveu em sua Segunda Carta aos Coríntios sobre a importância do dinheiro para socorrer os necessitados (caps. 8 e 9). Queremos entender melhor o que a Bíblia tem para nos dizer a respeito dessa tão útil e perigosa ferramenta, que pode tanto fazer o bem como o mal.A BÊNÇÃO DO DINHEIRO Quando Deus criou o homem, abençoou-o e deu a ele o privilégio de dominar, mas sempre como mordomo do Senhor (Gn 1.28). Após a queda, o desejo pelo domínio cresceu e rapidamente a humanidade se esqueceu da responsabilidade de usar as coisas materiais para a glória de Deus e para o bem de todos. Quando Jesus ensinou que é mais abençoado dar do que receber (Atos 20.35), não é dito que é necessário receber primeiro para poder dar. A fonte de tudo que recebemos é Deus. Sua generosidade se manifesta todo dia em que ele providencia as condições para produzir suprimentos de toda espécie para manter a vida, além de tudo que seja útil para manter a proteção e conforto. Toda atividade econômica depende do Criador que supre as condições necessárias para realizá-la. Deus nos criou para gozar de vida corpórea e espiritual. Posses devem sustentar a vida do corpo ― casa, alimento, transporte e fornecer mil outros produtos. Os livros que comunicam a verdade eterna às nossas mentes são apenas um exemplo. Paulo refere-se à bondade de Deus ao declarar para o povo de Listra, “não se deixou ficar sem testemunho de si mesmo, fazendo o bem, dando-vos do céu chuvas e estações frutíferas, enchendo o vosso coração de fartura e de alegria” (At 14.17). A bênção de Deus sobre o mundo material, em benefício do homem, é um sinal do amor de Deus por todos. Dinheiro fornece um meio eficiente para distribuir os benefícios doados por Deus e repassar a fartura para os necessitados. Jesus confrontou o jovem rico com a surpreendente declaração de que somente vendendo tudo que tinha e dando o resultado aos pobres teria o privilégio de ser discípulo e ganhar a vida eterna (Mc 10.21). A bênção seria rejeitar o amor ao dinheiro e, em seu lugar, alcançar um amor real pelo próximo. O sacrifício material no tempo presente garantiria a bênção maior no futuro – “terás tesouro no céu”. O galardão que aguarda todos que ajuntam tesouros no céu é glorioso e seguro (aí não há ladrões, nem qualquer tipo de destruição de perda, Mt 6.20). “Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (v. 21).Fica claro que a única maneira de mandar riqueza para o céu é usando dinheiro para beneficiar os necessitados; pode ser materialmente ou espiritualmente. Dar generosamente aos necessitados é o melhor de todos os investimentos. Seu retorno será grande e sua felicidade eterna.A MALDIÇÃO DO DINHEIRO O apego aos valores materiais assedia a maioria dos homens. Possuir dinheiro e tudo que ele pode comprar dá satisfação e segurança. O desejo de adquirir mais do que necessitamos alimenta o egoísmo natural que faz parte do mundo que a Palavra de Deus nos proíbe amar (1Jo 2.15). O avarento não tem herança no reino de Deus (1Co 6.10). “O amor ao dinheiro é raiz de todos os males” (1Tm 6.10). Basta notar a frequência de notícias de corrupção nos altos escalões do governo para perceber que dinheiro é uma forte fonte de tentação. A maldição das posses é muito sutil. Poucas pessoas reconhecem o seu perigo. A maioria pensa que ganhar mais dinheiro demonstra a bênção de Deus sobre a vida. Em alguns casos, é verdade. Mas, na realidade, a falta de dinheiro pode ser o caminho da bênção, porque humilha, rebaixando os homens ao nível de mendigos. Tornam-se dependentes da graça de Deus, e alvos do amor dos irmãos na fé. A maldição invade nossas igrejas se não há generosidade. A prática da igreja de Jerusalém não nos incentiva a cuidar dos órfãos e viúvas, mesmo diante da declaração que “religião pura e sem mácula” é cuidar dos órfãos e viúvas (Tg 1.27). Um dos casos bíblicos mais impressionantes relata a consequência maldita da mentira de Ananias e Safira (At 5.1-11). Esse casal crente, da igreja de Jerusalém, vendeu uma propriedade. A avareza os levou a concordar em reter uma parte do preço e oferecer a Deus o resto. Mentiram, afirmando que a quantia depositada “aos pés dos apóstolos” era o valor total. O resultado foi a morte sumária dos dois. Por quê? Não foi porque não ofereceram tudo para o Senhor, mas porque mentiram, desejando apresentar-se mais desprendidos do que na realidade foram. Outra surpresa na Palavra é descobrir que é possível distribuir todos os bens entre os pobres sem amor (1Co 13.3). Se assim for, não há proveito nenhum para o doador. Com isso, Deus quer nos ensinar que podemos dar com motivos errados. Sacrifício material, sem amor, não agrada a Deus e não acarreta benefício algum para o doador. Seguramente muitos filantropos oferecem somas grandes para acolher aos necessitados, mas eles não recebem nenhum proveito diante do Juízo do universo. Joan Kroc, herdeira da fortuna da cadeia mundial de lanchonetes McDonald’s, doou ao Exército de Salvação de San Diego, na Califórnia, 80 milhões de dólares. No juízo final, será revelado se a sra. Kroc terá algum benefício em troca dessa razoável oferta.CONCLUSÃO O privilégio de ser mordomos de Deus, pelo uso das riquezas deste mundo, deve nos segurar diante da tentação da avareza. A maldição do dinheiro somente se transforma em bênção quando o Espírito Santo produz o seu bendito fruto em nossas vidas. Esse fruto é amor e benignidade (generosidade) (Gl 5.22). Vence-se a maldição por meio do Espírito de Cristo que cria uma vida em benefícios dos outros, em lugar do narcisismo feroz.

segunda-feira, 22 de março de 2010

A NOBREZA PERDIDA


Há certos assuntos sobre os quais não se fala muito hoje em dia. Vivemos em tempos em que as pessoas não gostam de ser importunadas ou confrontadas com certas questões. Alguns temas que tocam nossa vida diária, não podem mais ser abordados sem que se corra o risco de ofender uma consciência aqui e ali; afinal, alguns argumentam, esses assuntos incômodos encontram-se em um campo de conceitos subjetivos, submetidos ao crivo do particular. Ou seja, o que é para mim poderá não sê-lo para você. Aliás, essa é a principal característica de nossos tempos: relativismo. Tudo é relativo.
Nas últimas décadas, essa mentalidade tem alcançado a igreja. Os valores cristãos, absolutos por definição, estão sendo devorados por essa forma de encarar as coisas. Assim, os púlpitos estão sendo esvaziados e não sobra espaço para se abordar temas considerados controversos e ultrapassados: pecado, inferno, evangelho, regeneração, ira de Deus, santidade, parecem temas que fazem parte de uma história remota e obscura da igreja cristã.
A agenda evangélica tem sido cada vez mais ocupada por assuntos do momento – via de regra, de cunho ecológico, social, ou, como alguns preferem, missional. Os proponentes desta nova agenda evangélica, articulistas, escritores, apóstolos e pastores, ao abandonarem a Escritura para lidar com as questões da vida e do momento, precisam cooptar com ideologias estranhas ao cristianismo, via de regra com viés político esquerdista e com as novas hermenêuticas que as filosofias pós-modernas têm proposto, oferecendo suas fórmulas como panacéia dos males mais profundos de que padece a humanidade – ignorando que a Queda e seus efeitos é que de fato causam a mais abissal miséria do homem.
Mas, uma das características mais marcantes dos proponentes desta nova agenda entre o povo evangélico, é a força de sua propaganda e a virulência de sua beligerância – intolerantes em nome da tolerância, não aceitam o contraditório e rejeitam o debate na arena bíblica. A defesa da fé é reputada como conduta reacionária fundamentalista, ao arrepio das Escrituras e de cartas bíblicas como a de Judas.
O politicamente correto em que vivemos, parece ser incompatível com a velha idéia de buscar a orientação da Escritura para “ver se as coisas são mesmo assim”.
Isso tudo se constitui num grande desafio para o cristão sincero hoje. Precisamos reaprender a pensar biblicamente e a submeter as questões mais complexas da vida ao crisol das Escrituras – no melhor espírito da nobreza bereana.

Familia - O caminho da lealdade


Pr. Josué Gonçalves

Os caminhos de Deus para uma família feliz. O caminho da lealdade. A confiança é a base que sustenta todo relacionamento, seja entre marido e mulher, pais e filhos, entre irmãos ou amigos. Eu diria que a lealdade é a raiz que alimenta a confiança. Uma das marcas de um caráter integro, é a lealdade. Ser leal é ser digno, honesto, franco, sincero, fiel. Meu pai, foi um exemplo digno de ser seguido. Ele morreu aos cinquenta e um anos de idade, na época eu tinha apenas dezenove anos. Ele foi vitima de um acidente de automóvel, morreu quando estava vivendo o melhor momento da sua vida em todas as áreas. Ele era pastor de uma igreja na cidade de Bragança Paulista no estado de São Paulo. Para mim, a lembrança que ficou daquele homem simples, foi a sua integridade de caráter. Durante toda a minha vida, conheci muitos homens de caráter, mas o meu pai foi o que mais me marcou. Quando penso em “lealdade, dignidade, fidelidade” eu lembro daquele homem, cuja maneira de ser, inspirava confiança na esposa, nos filhos, nos amigos e nos seus liderados. O maior legado que o meu pai deixou para os nove filhos que teve, foi o seu exemplo de vida integra. O que é ser leal? É viver comprometido com a verdade. Se a confiança sustenta os relacionamentos, a verdade sustenta a confiança. Confiança, não é como um produto que podemos comprar em um mercado, não é como uma dívida que o credor pode cobrar e exigir o pagamento. Confiança se constrói, e se constrói trabalhando só com a verdade. A pessoa desleal aceita a mentira como uma forma de levar vantagem ou encobrir aquilo que é pecado, errado ou imoral. Porém, a mentira tem vida curta, porque só a verdade é filha do tempo e não tem medo da luz. O que é ser leal. É proteger o outro na ausência, é não aceitar que a reputação do cônjuge, dos filhos, dos pais, dos irmãos e dos amigos seja manjada, tripudiada, denegrida. É levar a sério o pacto da amizade. Quando na família prevalece o espírito de lealdade, todos são protegidos pelo muro da confiança. Ser leal é ser fiel aos votos conjugais. No dia do casamento, o marido e a mulher se comprometeram diante de Deus e de todas as testemunhas fazendo votos. Eu ainda me lembro, quando o pastor Eliel Soares no dia 16 de março de 1985, no templo da Assembléia de Deus na cidade de Santo André, SP, solenemente me perguntou: “Josué, ao tomar a Rousemary como sua esposa, você promete honrá-la, protegê-la, a ela ser fiel, amando-a tanto na saúde como na enfermidade, na fartura como na escassez enquanto ambos viverem?” Diante de uma multidão de testemunhas e na presença de Deus, respondemos um para o outro que “sim”. Ali assumimos um compromisso de lealdade um para com o outro. Infelizmente, a maioria dos casais não levam a sério os votos que fizeram no altar. Esta é uma das razões porque muitos estão vivendo uma vida conjugal pequena, sem brilho e sem glória.Estes votos são testados todos os dias, os que levam a sério cada voto que foi feito no dia do pacto conjugal, com certeza vivem debaixo da benção do Eterno Senhor da família. Não há confiança e nem segurança onde as pessoas não levam a sério as promessas que fizeram um ao outro. Ser leal é ser fiel a Deus, consigo mesmo e com o outro. O adultério é a quebra do pacto de lealdade que marido e mulher fizeram quando se casaram. Quando uma pessoa trai, em primeiro lugar ela esta sendo infiel a Deus. Lemos nas Escrituras Sagradas: “Porque o Senhor foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança.” (Mq. 2.14) O nosso compromisso em primeiro lugar é com Deus, aquele que é o Senhor das nossas vidas. Foi por isso que Davi, quando pegou, cometendo adultério com Bete-Seba disse: “Pequei contra o Senhor...” (2 Sm 12.13) Depois, o homem esta sendo infiel a sua própria consciência e ao cônjuge. Você já percebeu que por traz de toda atitude de infidelidade, está o elemento da mentira. As conseqüências do adultério são tão sérias que Deus insiste com o seu povo dizendo: “...portanto, cuidai de vós mesmos e não sejais infiéis.” Lembre-se a lealdade é honrar o outro na ausência.

quinta-feira, 4 de março de 2010

' PONTES CAÍDAS!


"O ouvido que escuta a advertência da vida terá a sua morada entre os sábios"

(Provérbios 15:31).

Há alguns anos atrás, um certo jornal trazia uma história de um motorista de caminhão. Em uma noite nebulosa elemergulhou com seu veículo no rio, caindo em um penhasco onde deveria haver uma ponte bem familiar para ele. Milagrosamente salvo, sem ferimentos graves, o caminhoneiro saiu dos destroços e se arrastou pelo desfiladeiro acima, até a estrada. Freneticamente ele agitava seus braços tentando avisar aos outros motoristas sobre a queda da ponte. "A ponte caiu, volte!" A maioria dos motoristas, naquela noite de tráfego escasso, ignorou seus apelos considerando-o um louco. -- para seu próprio mal. Isso acontece com frequência nos dias atuais. Aqueles que já experimentaram as armadilhas deste mundo, conhecem as direções erradas que nele existem. Mas suas advertências são ignoradas e seus avisos são ridicularizados. São chamados de arrogantes por esforçar-se em mostrar o caminho certo. Mas não devemos desanimar nunca. Cabe a nós deixar Deus usar-nos para advertir aos caminhantes desta vida sobre osperigos das pontes caídas. Mesmo que alguns não nos ouçam, certamente muitos ouvirão... e se salvarão. Quando o homem teima em seguir seus próprios caminhos, sem se importar com os avisos de perigo, pode cair logo adiante e nem sempre conseguirá se levantar para recomeçar sua jornada. Deus nos adverte constantemente sobre as "pontes caídas" que nos farão mergulhar nos rios de aflição e angústia. Ele sempre envia alguém para nos alertar e, se não estivermos sensíveis aos Seus sinais, poderemos perder grandes momentos de alegria e regozijo que Ele nos tempre parado.Você está certo de que o caminho que segue tem uma ponte para conduzir sua vida até à verdadeira felicidade?