A juventude cristã e a crise vocacional.
Cristo me Salvou em em 10 de agosto 1986. Lembro que no mesmo instante em que sua graça me envolveu libertando-me das garras do diabo, senti-me chamado para o ministério pastoral. Juntamente comigo dezenas de pessoas em minha cidade foram também desafiadas pelo Senhor para servi-lo como líderes, pastores ou missionários. Naqueles dias era comum observar nos cultos, jovens e adolescentes chorando diante de Cristo derramando sua alma consagrando ao Autor e Consumador da fé suas vidas, sonhos e projetos.
Hoje, quase 25 anos depois, a realidade é bem diferente. Isto porque, boa parte dos jovens querem viver a vida desfrutando das alegrias deste tempo deixando para segundo plano o serviço cristão.
Ultimamente tenho visto inúmeros jovens dizendo:
- Tenho que curtir a vida! Trabalho muito, jamais poderei ser pastor. Eu também sou filho de Deus, preciso descansar um pouco mais, mesmo porque a vida é dura, árdua e difícil. Missões? Não é meu chamado, nem tampouco minha vocação! Meu tempo é curto, infelizmente não vou poder ajudá-lo!
Caro leitor, a teologia da prosperidade, aliada a pós-modernidade e a relativização de todas coisas contribuíram em muito para a mudança de comportamento dos nossos jovens. Hoje alguns preferem desfrutar das benesses de Deus a servi-lo; almejam as riquezas da terra, a vida eterna; a conquistarem os frutos das nações a evangelizá-las. Junta-se isso que a "gospelização" do Evangelho transformando o "ide" de Cristo" em "vinde a mim" fez de Deus exclusivamente o galardoador dos que o buscam e clamam o seu nome.
Infelizmente nossa juventude está mais preocupada com lazer, satisfação pessoal a servir àquele que o arregimentou.
Isto posto, creio que necessitamos "rogar ao Senhor da seara para que enviem obreiros para Sua seara..."
Cristo me Salvou em em 10 de agosto 1986. Lembro que no mesmo instante em que sua graça me envolveu libertando-me das garras do diabo, senti-me chamado para o ministério pastoral. Juntamente comigo dezenas de pessoas em minha cidade foram também desafiadas pelo Senhor para servi-lo como líderes, pastores ou missionários. Naqueles dias era comum observar nos cultos, jovens e adolescentes chorando diante de Cristo derramando sua alma consagrando ao Autor e Consumador da fé suas vidas, sonhos e projetos.
Hoje, quase 25 anos depois, a realidade é bem diferente. Isto porque, boa parte dos jovens querem viver a vida desfrutando das alegrias deste tempo deixando para segundo plano o serviço cristão.
Ultimamente tenho visto inúmeros jovens dizendo:
- Tenho que curtir a vida! Trabalho muito, jamais poderei ser pastor. Eu também sou filho de Deus, preciso descansar um pouco mais, mesmo porque a vida é dura, árdua e difícil. Missões? Não é meu chamado, nem tampouco minha vocação! Meu tempo é curto, infelizmente não vou poder ajudá-lo!
Caro leitor, a teologia da prosperidade, aliada a pós-modernidade e a relativização de todas coisas contribuíram em muito para a mudança de comportamento dos nossos jovens. Hoje alguns preferem desfrutar das benesses de Deus a servi-lo; almejam as riquezas da terra, a vida eterna; a conquistarem os frutos das nações a evangelizá-las. Junta-se isso que a "gospelização" do Evangelho transformando o "ide" de Cristo" em "vinde a mim" fez de Deus exclusivamente o galardoador dos que o buscam e clamam o seu nome.
Infelizmente nossa juventude está mais preocupada com lazer, satisfação pessoal a servir àquele que o arregimentou.
Isto posto, creio que necessitamos "rogar ao Senhor da seara para que enviem obreiros para Sua seara..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário